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O mito do papa de Hitler
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"O silêncio do Papa Pio XII durante o Holocausto era sinal de que ele aprovava as atrocidades nazistas. Por isso, merece o título de papa de Hitler": não é raro depararmos com uma afirmação como essa, mesmo em círculos de autoproclamados intelectuais.
As acusações contra o Papa Pio XII volta e meia reaparecem na mídia, na escola, na universidade... O que o rabino norte-americano David G. Dalin demonstra nestas páginas é que essa ideia não passa de um mito grosseiro, propagado por pessoas mais preocupadas em arranhar a imagem da religião do que com a verdade.
Apoiado em farta evidência histórica – documentos contemporâneos, pronunciamentos, testemunhos de colaboradores do papa e de sobreviventes –, o autor, também doutor em História, mostra que Pio XII não poupou esforços nem meios para salvar o maior número de pessoas possível (milhares delas) e que, ao fazê-lo, seguiu uma longa tradição de pontífices que sempre se mostraram amigos do Povo Escolhido, desde Gregório Magno (séc. VI) até os papas mais recentes.
Páginas | 224 |
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Data de publicação | 16/05/2019 |
Formato | 21 x 14 x 1.4 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura |
Lombada | 1.4 |
Altura | 1.4 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | REL015000; REL010000 |
Classificações THEMA | QRM; QRAX; QRMB1 |
Idioma | por |
Peso | 0.5 |