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Na nossa pele
Continuando a conversa
Em até 4 de 17.48 s/juros
Descrição Saiba mais informações
Retomando o diálogo iniciado no best-seller Na minha pele, Lázaro Ramos agora mostra que sua pele é coletiva, forjada em experiências e aprendizados comuns. Em uma conversa íntima e envolvente, fala da relação com a mãe e várias outras temáticas relevantes da atualidade.
Em Na nossa pele, um Lázaro mais maduro entrelaça fatos de sua vida íntima com reflexões sobre o ofício de artista e outros temas como as pautas raciais, emancipação e mobilidade social. Ao estabelecer uma ponte com inúmeras outras personalidades negras, mostra como seus pensamentos e ações são forjados numa mesma ancestralidade. Assim, são muitas as vozes que habitam as páginas deste livro. A mais importante delas é a de sua mãe, Célia Maria do Sacramento, que faleceu quando ele tinha apenas dezoito anos. Mais maduro e ciente das complexidades de sua própria história, Lázaro se sente finalmente pronto para compartilhar as memórias da mulher que foi sua maior inspiração.
Lázaro também convida seus leitores e leitoras a refletirem sobre a vida e seu lugar no mundo. Partindo da premissa de que não existem respostas simples para questões complexas, acredita que a efetiva conquista da emancipação, a individual e a coletiva, é ainda um enorme desafio. Devemos retomar a aparentemente velha e esquecida ideia de que o melhor caminho é aquele que inclui a equidade, o valor à vida, o respeito às diferenças, o cuidado com o meio ambiente, a proteção à infância e a retomada da alegria — mas não a alegria que anestesia, e sim a alegria revolucionária, transformadora.
Do lançamento de Na minha pele para cá, muita coisa mudou. Foram inúmeras as conquistas, e Lázaro comemora cada uma delas, mas será que a importante e necessária ascensão da população negra já alcançou toda a sua plenitude?
“O maior medo de João Nogueira era que o espelho se quebrasse. Lázaro Ramos sabe bem o que é viver entre tantos espelhos quebrados, porém, como na lenda do espelho de Mahura, ele tem restituído a beleza dos caquinhos a partir da verdade guardada em cada um deles. Afinal de contas, os caquinhos ainda refletem o mundo, mas agora, uma coisa gigante e ao mesmo tempo pequenina, de cada vez.” — Emicida
Páginas | 128 |
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Data de publicação | 18/03/2025 |
Formato | 21 x 14 x 1.1 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Subtitulo | Continuando a conversa |
Classificações BISAC | BIO026000; BIO005000 |
Classificações THEMA | DNC; DNBF |
Idioma | por |
Peso | 0.19 |
Lombada | 1.1 |
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