- Religião
- Ficção
- Romances
- Literatura Infanto - Juvenil
- Infantil
- Administração
- Administração Pública
- Casamentos
- Cerimoniais
- Coaching
- Comércio Exterior
- Cooperativas
- Desenvolvimento Profissional
- E-commerce
- Empreendedorismo
- Empresas e Negócios
- Festas
- Franquias
- Gestão de Estoques
- Gestão de Processos
- Gestão de Qualidade
- Gestão de Serviços
- Gestão Empresarial
- Gestão Social
- Governança Corporativa
- Guias Vocacionais
- Hotelaria eTurismo
- Inovação
- Inovação Empresarial
- Liderança
- Logística
- Logística Empresarial
- Mulheres e Negócios
- Negociação
- Organização de Eventos
- Organização e Métodos
- Pesquisa Operacional
- Planejamento Estratégico
- Plano de Negócios
- Produção
- Saúde
- Secretariado
- Startups
- Técnicas de negociação
- Técnicas de vendas
- Teoria Geral da Administração
- Terceiro Setor
- Transportes

Jogo da forca
Em até 4 de 17.00 s/juros
Fora de estoqueDescrição Saiba mais informações
Rara, rarissima avis entre seus conterrâneos, o poeta alemão Christian Morgenstern (1871-1914) não se deixa capturar facilmente. Autor de versos líricos que fazem pensar em Rilke, batia as asas com desenvoltura também no terreno da sátira e da paródia. Capaz de voos místicos em seus últimos anos de vida e criação, foi com os poemas de humor tão inescapável quanto indefinível das Canções da forca (1905) e de Palmström (1910) que Morgenstern conquistou milhares e milhares de leitores nos saraus artísticos de Berlim e Zurique ou nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Grotescos, filosóficos, brincalhões, fabulares e patibulares ou tudo isso ao mesmo tempo, esses poemas abrem as portas para uma revoada de seres fantásticos, encabeçados pelos paradoxais Von Korf e Palmström, todos eles entregues, com ar de quem não quer nada, a desmantelar a vida adulta e burguesa, começando por sua liga mais essencial: a linguagem. Pois, nas palavras do próprio Morgenstern, “burguesa é, sobretudo, a língua. Desaburguesá-la é a tarefa do futuro”. A fim de trazer o leitor para mais perto do “planeta de Morgenstern”, este Jogo da forca reúne traduções feitas ao longo do século XX por poetas e críticos brasileiros de variada plumagem — da vanguarda à universidade, do jornalismo à filosofia — e constante felicidade verbal, arrematadas por um ensaio de Sebastião Uchoa Leite.
Traduções de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Felipe Fortuna, Montez Magno, Paulo Mendes Campos, Rubens Rodrigues Torres Filho, Roberto Schwarz e Sebastião Uchoa Leite
Ensaio de Sebastião Uchoa Leite
Projeto gráfico de Raul Loureiro
Páginas | 168 |
---|---|
Data de publicação | 28/03/2024 |
Formato | 22.5 x 15 x 1.2 |
Largura | 15 |
Comprimento | 22.5 |
Acabamento | Brochura Costurado |
Lombada | 1.2 |
Altura | 1.2 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | POE018000 |
Classificações THEMA | DCC |
Idioma | ger |
Peso | 0.376 |
Utilizamos cookies para assegurar que lhe fornecemos a melhor experiência na nossa página web. Se continuar a utilizar esta página pressupomos que está feliz por a utilizar.